29.11.07

Ô, Claret!

Venho há muito adiando escrever sobre Eduardo Marini (no Jobi, já sem foco). Porque a tarefa não é coisa fácil. Penso em escrever algo que esteja à altura do que ele merece ler. Algo que chegue perto, resvale, se aproxime um pouco que seja, pelo menos uma linha de um livro que um dia ele virá a escrever. Não há nada que meu amigo Claret (este é só para os íntimos) faça que eu não ache graça. Eu me rendo. Ao seu Mengão, seu Benfica e seu Feijão. Nunca houve.

19.11.07

Massa de sapateira




Se eu pudesse, pagaria um salário para Felipe e Josi trabalharem para o Anastácia! As colaborações não páram e são sempre sensacionais. Desta vez, preparam uma "massa de sapateira", um bichão maravilhoso, lindo, pronto para ser devorado. E melhor: em Zimbros, a praia de Santa Catarina que meu casal de amigos transformou num laboratório de experiências culinárias, com o mar em frente, barquinhos... A vida é bela mesmo... Aí vai a íntegra da receita, com recadinho do Felipones. Mais uma vez, super, super obrigada, babies.
“Os ingredientes de Zimbros novamente nos inspiram, proporcionando momentos gastronômicos inigualáveis. Bom, Josi e Felipones colocam a mão na massa, agora numa receita com este bicho, pré-histórico, mas de sabor sem igual.

MASSA DE SAPATEIRA
(receita para duas pessoas)

INGREDIENTES
· 300 gramas de massa, fetuccine, grano duro;
· 2 sapateiras de, em média, 200 gramas cada;
· 200 gramas de bacon, magro, em cubos bem pequenos;
· 8 talos de aspargos frescos;
· 1 ramo de salsa picada;
· 2 colheres de azeite de oliva extravirgem;
· 50 gramas de manteiga;
· 3 col de sopa de creme de leite fresco;
· 1 cebola picada;
· 1 cebola cortada ao meio;
· 1 talo de salsão;
· 1 talo de alho poró;

MODO DE PREPARO

Pré-preparo da sapateira
· Depois de bem lavada, coza a sapateira em água com sal, pimenta do reino, salsão, alho poró e cebola ao meio;
· Cozinhá-las por 40 minutos;
· Retire-lhe as patas e as pinças. Abra a sapateira, extraia o miolo e reserve. Parta as patas e as pinças, extraia todo o conteúdo e junte ao miolo. Retirá-las da água e deixar esfriar.
· Abri-las na dobra entre corpo e cabeça, sem quebrar, para preservar a carne inteira.
· Reservá-las

Aspargos
· Limpar os talos, eliminado as pontas fibrosas;
· Aquecer 1litro de água;
· Cozinhá-los por 5 minutos;
· Tirar da água e reservar o líquido para cozinhar a massa;
· Picar 4 talos em pedaços de 4 centímetros;
· Reservar os talos picados e os inteiros, que vão decorar prato.

Preparo do molho
· Aquecer, em uma frigideira de fundo grosso, 1 colher de azeite de oliva e, em fogo bem baixo, dourar cubos de bacon;
· Colocar cubos de cebola e dourá-los;
· Acrescentar a carne da sapateira, em fogo baixo, e deixar caramelizar (cerca de 10 mintuos).
· Desligar e reservar.

Finalização
· Cozinhar a massa ao dente na água em que foi cozido o aspargo, no máximo por 10 minutos. Dois minutos antes, ligar a panela com sapateiras, acrescentar aspargos, manteiga e a massa direto da panela onde foi cozida.
· Desligar o fogo, colocar creme de leite, mexer rapidamente e servir em pratos individuais;
· Polvilhar salsa cortada grosseiramente e decorar cada prato com os aspargos inteiros.
· Derramar fio de azeite e servir.

Bom apetite.”

12.11.07

Pastel de nata do Parrô

Pastel de nata do Parrô do Valentim, Itaipava, Rio.
Hummm... delícia.

Casas Pedro





Não há lugar no mundo como as Casas Pedro. São centenas e centenas de artigos para culinária. Um verdadeiro paraíso. Mais de 80 temperos diferentes, azeites, cereais, doces, conservas, frutas secas, importados de todos os tipos. Além de tudo isso, as esfihas são deliciosas. Massa fininha, recheio na medida, saborosinha. As Casas Pedro existem há 70 anos na 'Cidade' - como carioca chama o Centro da... cidade.

5.11.07

Bar Luiz



"O Bar Luiz é um dos mais tradicionais e antigos bares em funcionamento ininterrupto no Brasil. Foi fundado em 3 de janeiro de 1887 e está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro." Está lá no Wikipédia. O Bar Luiz existe há 120 anos. E serve comida alemã - tem uma salada de batatas que não chega a ser melhor que a do Bar Lagoa, mas é gostosa. Salsichões, um chope sensacional (há quem diga que é o melhor da cidade), rosbife. No carnaval, é um animadíssimo ponto de encontro (já cantei marchinhas em cima de uma daquelas mesas).

http://www.barluiz.com.br/

Restaurante Damasco





Demorei, mas voltei! Estou com dezenas de novidades na gaveta, vou soltando aos poucos... Primeiro, vamos ao sensacional kafta do Restaurante Damasco, imperdível, do Centro do Rio. O frango ao molho de alho também não fica para trás, mas quando o assunto é frango ainda prefiro (preferimos, eu e meus companheiros de garfo, Chico e Claret) o galetinho ao molho de limão do Sat's (em Copacabana, ao lado do Cervantes). Fomos ao Damasco com uma fome de dar dó, esperando ansiosamente para provar o babaganush (a pasta de berinjela), que a Danúsia Bárabara, crítica gastronômica do Rio que a gente respeita muito, jurou ser um dos melhores da cidade. Na mosca. A berinjela tem aquele gostinho de defumada, hum... delícia. Arroz com lentilha, kafta no ponto, tudo delicioso.

Restaurante Damasco
Rua do Rosário, 148, Centro do Rio
(21) 2252-7920