29.11.07
Ô, Claret!
Venho há muito adiando escrever sobre Eduardo Marini (no Jobi, já sem foco). Porque a tarefa não é coisa fácil. Penso em escrever algo que esteja à altura do que ele merece ler. Algo que chegue perto, resvale, se aproxime um pouco que seja, pelo menos uma linha de um livro que um dia ele virá a escrever. Não há nada que meu amigo Claret (este é só para os íntimos) faça que eu não ache graça. Eu me rendo. Ao seu Mengão, seu Benfica e seu Feijão. Nunca houve.
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8 comentários:
Meu tio
Meu padrinho
Que honra!
hehehe
Abraços!
É. Justa homenagem a esse louco que nos enlouquece mas que amamos do fundo das nossas castigadas profundezas.
ÔÔÔÔÔ, Claret!!! Também me rendo a você. Ou +.
Bjos a todos
Tenho um testemunho: eu não gosto de bacalhau. Nem minha filha, a Laura. Um dia ela me disse "O único bacalhau que eu como é o bolinho de bacalhau do Marini". A menina está certa! E foi Marini que ela falou. Porque Claret ela não sabe quem é. Aliás, o Claret que nós conhecemos, aquele Claret do boteco, ela não conhece. Ainda bem...
Anastácia vai à feira, cozinha tudo e aninha os amigos. Depois conta tudo com pitadas de diabólico poder sedutor, disfarçadas, só de charme calculado, em textos de aparente tempero caseiro. Camarão & chuchu. Sensibilidade & nobreza. E, não satisfeita, entrega de sobremesa meus olhos marejados e meu coração tomado por um aperto delicioso. Toda mulher deveria desejar ser Inês Garçoni. Eu já me contentaria se esse desejo se limitasse às nobres. Inezita Barroso prova: o luxo escolhe os luxuosos, e não o contrário.
Com ele eu não passo fome. Não sinto vazio nem no estômago e nem na alma.
Ave, Claret!
sou sócio honorário do blog "o cyro, el paranaense, é meu brother". Bjs.
que coisa bacana de dizer do amigo.
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