A comida do Pará me pegou de jeito desde que estive em Belém. Com saudades, corri dia desses para a feira da Torre de TV, aqui em Brasília, que abriga uma barraca de delícias paraenses. Já tinha tomado o tacacá no mesmo lugar, quando minha querida amiga Juliana bateu asas pela cidade, e achei bom - embora pudesse ter menos goma e mais tucupi. Voltei para provar o vatapá paraense, sentada na barraca, no melhor estilo Ver-o-Peso. Cervejinha gelada, pimenta brava e farinha, pronto, não precisa mais nada. Só um solzinho gostoso de domingo.
(Aliás, a feira é diária, mas as barracas de comida só abrem aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30).
3 comentários:
Ótima dica Inês, aproveitando que esse fds vou estar em BSB acho que vou provar as iguarias paraenses!
Bjo!
;-)
Anastácia, querida. Posso te chamar de querida? Li um negócio a respeito deste blog, que eu amo, numa tal duma revista chamada Casa Bairro. Acho que o sujeito não te conhece muito - e tampouco sabe colocar os seus pensamentos no papel, entende? Tinha hora que eu achava que ele te gostava, em outras horas não... Sei lá. Em todo caso, acho que ele quis, sei lá, tipo assim, te fazer uma homenagem... Esse mundo de hoje, dizem que é globalizado, né? Vá entender... Mas se ele não te ama, eu te amo, viu? Vai reparar os erros de vírgulas? Dizem que esse cara que escreveu sobre você é papa goiaba mas se acha o Carlos Drummmond. Eu odeio essa gente prima-dona periférica. Melhor o meu mundo aqui em Minas. Mineiro num repara não, sô. Se ele for seu amigo, aí desculpe, né... Beijos.
Nota sobre este templo publicada na edição 4 da revista paulistana Casa Bairro. Segue: Os toscos palpiteiros deste espaço são fãs confessos do blog Anastácia na feira (http://anastacianafeira.blogspot.com). A mesa virtual de Inês Garçoni, jornalista brilhante que levou seu amor por molhos, pontos e temperos a bancas acadêmicas cariocas, é uma das poucas da rede a servir comida em vez de proposta. E a ter em mente que confort food é uma cascata inventada para servir uma comida aparentemente parecida com a da sua mãe em troca de faturas próximas à do PIB do Mercosul. Há neste sítio comida de verdade – ou ao menos imagens e textos que não nos deixam esquecer que ela ainda existe. Assim que puder, abra o navegador e deixe os sentidos em polvorosa. Será bacana.
Postar um comentário