1. "O mar, o mar", de Iris Murdoch (1978)
Solitary eating: Charles Arrowby, o protagonista, é o comedor mais chato da literatura inglesa. Compra e cozinha para para uma pessoa, ele mesmo, com a simplicidade que caracteriza um certo tipo de bom comedor: "Para o almoço, devo dizer, comia e me fartava com o seguinte: uma torrada quente com bastante manteiga e patê de anchovas, depois baked beans (feijão branco) e kidney beans (um tipo de feijão vermelho e grande) com aipo picado, tomates, suco de limão e azeite de oliva... E então bananas com creme e açúcar. (Bananas deviam ser cortadas, e nunca amassadas, e o creme devia ser magro) Depois, biscoitos d'água com manteiga da Nova Zelândia e queijo Wensleydale." Os primeiros capítulos são marcados por estes pequenas e valiosos menus. Mas visitas chegam, sua solidão à beira-mar está perdida, e as deliciosas refeições de auto-satisfação se reduzem à insignificância.
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